ACOLHIMENTO
A Acreditar tem rostos que vão ao encontro.

“Não procuro satisfação pessoal quando vou à Pediatria, basta-me apenas saber que, naquele momento, aquela mãe, pai, avó ou tia olham para mim e para a história do meu filho com o sentimento de que é possível, de que podem acreditar pois têm um caso de sucesso à sua frente!”
Delmira, mãe do João e voluntária
O dia em que uma família entra pela primeira vez a porta do Hospital é um momento de apreensão e vulnerabilidade. Vêm de cantos diferentes do país, mas buscam em comum poder acreditar.
A Acreditar faz um acolhimento de tranquilização a pais e filhos. Voluntários adultos (apenas aqueles que tenham tido a doença ou que foram pais e mães) disponibilizam-se para ir semanalmente ao encontro das novas famílias, prestando apoio emocional, orientação nas questões mais abrangentes ou esclarecimento nos pequenos detalhes. Através da experiência comum que os une, cria-se um sentido instantâneo de comunidade que diminui o sentimento de isolamento e de medo. Mas este apoio vale sobretudo porque é uma fonte de esperança.
A Acreditar faz um acolhimento de tranquilização a pais e filhos. Voluntários adultos (apenas aqueles que tenham tido a doença ou que foram pais e mães) disponibilizam-se para ir semanalmente ao encontro das novas famílias, prestando apoio emocional, orientação nas questões mais abrangentes ou esclarecimento nos pequenos detalhes. Através da experiência comum que os une, cria-se um sentido instantâneo de comunidade que diminui o sentimento de isolamento e de medo. Mas este apoio vale sobretudo porque é uma fonte de esperança.
"Não fomos nós que procurámos a Acreditar, a Acreditar é que veio ter connosco."
Pais da Sofia
Em 2021 acolhemos 402 famílias.
Faz a diferença.